quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A Mansão - Capitulo Seis: Confronto

A paralisia que antes cobria Matheus desaparece. Ele sabia que deveria correr, mas o problema era para onde. Seguindo seu instinto ele corre para a porta por onde tinha entrado, mas ela se fecha antes mesmo dele passar.
– Hahaha...Terá que ser mais esperto se quiser me vencer.
Sem escolha ele começa a correr pelo salão, tentando escapar. A vampiro segue logo atrás. Matheus encontra uma mesa num canto e tenta se esconder debaixo dela. O vampiro se aproxima e com sua força descomunal arremessa a mesa para longe. Matheus está assustado e encolhido, ele core novamente com o vampiro em seu encalço.Para tentar evitar o avanço do vampiro ele tenta arremessar objetos da sala para retardar o ataque. Infelizmente nenhuma de suas tentativas tem sucesso, pois o homem sequer sofre algum arranhão. Matheus tentando encontrar uma forma de escapar, até que encontra uma faca no chão e a arremessa. A faca vai de encontro ao corpo do vampiro e o acerta em cheio, mas quem disse que isso o fez parar? Olhando a faca em seu corpo o homem apenas a retira e o ferimento provocado é instantaneamente curado. O homem observa a reação de descrença por parte do jovem.
– Seu tolo...Pensa que essas coisinhas vão me ferir? Parece que não conhece sobre vampiros. Apenas uma cruz ou estaca seria capaz de matar. Coisa que você não tem em mãos pelo que vejo. Hahaha...
Encurralado Matheus fica sem reação, mas sabia que tinha uma arma contra o vampiro. O homem se aproxima dele. Ele vem depressa e tenta apanhar o jovem. Mas Matheus pula para o lado e sai correndo em direção ao segundo andar da casa. O homem se vira rapidamente e antes que Matheus começasse a subir a escada o vampiro arremessa um vaso médio, o vaso acerta Matheus. O garoto cai no chão, a perna dele estava doendo muito.
– Agora chegou a sua vez de morrer. – Chegando cada vez mais perto e vendo Matheus no chão.
Matheus então se levanta, com uma mão na perna para tentando amenizar a dor, ele corre, mas agora em direção ao buraco que tinha pulado anteriormente. Ainda bem que os Mortos-Vivos não estavam mais lá. Pulando mesmo com uma perna machucada Matheus sabia que não era momento para sentir dor. Ele tinha que continuar, ao pular ele cai no chão, pois não conseguiu aguentar o impacto com uma perna só, já que a outra perna estava doendo demais para tentar amenizar o impacto. Felizmente, Matheus logo se levanta. Olhando para cima, vê o vampiro à beira do buraco.
– Então você acha que pulando em buracos assim, vai poder se esconder de mim?
O homem pula para dentro. Sua capa balança com o vento que faz no pulo, seus dentes estavam grandes, seu olhar ainda estava vermelho e sua boca com sangue da mulher que havia sido sugada. Naquele lugar Matheus estava em vantagem, mas parecia que o homem não se lembrava do que existia lá.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

A Mansão - Capitulo Cinco: Medo

Ao cair no porão, o garoto tenta se levantar. Aos poucos vai recuperando seus movimentos. Ainda bem que o buraco por onde tinha caído não era fundo muito fundo. O local estava inicialmente escuro, Matheus tateia as paredes em busca do interruptor encontrando-o facilmente. O lugar não tinha nada de especial, exceto por uma pequena cripta ao fundo e uma caixa com cruzes. Matheus se sente tentado a ir até a cripta. Parecia estar sendo chamado. Sem pensar ele começa a se aproximar da cripta. Passo por passo ele chega mais perto. Uma estranha energia parecia atrai-lo. Quando finalmente chega Matheus descobre que aquela cripta é na verdade a morada do vampiro. Sorte a dele que o vampiro não estava lá. Mesmo assim parecia que ela guardava a presença do vampiro nela, porque mesmo sem ele estar presente a cripta ainda emanava sua energia de atração. Esta deve ser outra forma dele conseguir suas vitimas. Antes de sair, Matheus abre a caixa com varias cruzes.
– Ele deve guardá-las, para que ninguém possa pegar. – Pensa alto.
Matheus então pega rapidamente uma cruz e coloca na cintura. Ele permanecia distraído com a cripta, quando, escuta um grito desesperado de uma mulher. Ele pensa por um momento se deveria ajuda-la, pois poderia ser uma armadilha, mas acaba optando por ir. Afinal, não iria deixar uma mulher nas mãos daquele monstro. Ele sobe as escadas do porão, novamente as contando, aquilo parecia ser a forma que ele encontrou de esquecer seu medo. Um...Dois...Três..Cinco..Dez...Doze...Treze. O décimo terceiro degrau era o último. Novamente treze degraus. Será que isso representava algo? Pode até ser, mas não era hora para pensar besteiras. Matheus tinha um objetivo a cumprir.
Ele chega ao fim da escada, leva a mão à maçaneta e a abre avistando uma cena terrível. Ao sair do porão e colocar seus pés na sala se depara com o vampiro tendo uma mulher em seus braços, encurralada. Os dentes dele estavam à mostra, enquanto acariciava gentilmente o pescoço da jovem.
– Então nos encontramos de novo. Que bom que chegou, assim poderá assistir de camarote a morte dessa jovem. – Fala o Vampiro.
– Não...Por favor...Não... – Gritou a jovem.
– Fique quieta, quer morrer mais cedo?
Matheus tem vontade de ajudar a jovem, mas algo o para. Suas pernas...Aquela sensação de novo...Elas estavam novamente paralisadas...Ele não conseguia se mexer e o pior teria, que assistir aquela cena cruel. O vampiro ia mesmo matar a jovem?
– Bem vindo ao meu mundo. Nem perca tempo tentando sair, pois você não conseguirá. É minha hora de diversão. Você assistirá a morte dela sem poder fazer nada para me deter.
Enquanto fala isso o vampiro ajeita o pescoço da jovem, mostra seus dentes e parte com eles para dar sua mordida fatal. Matheus apenas observa, impotente. O vampiro se delicia sugando vagarosamente o sangue da jovem matando-a aos poucos. Após terminar seu banquete, ele a joga para o lado e olha para Matheus.
– Bem, chegou a sua vez agora. Que comece o jogo! – Grita o monstro.

domingo, 18 de outubro de 2009

A mansão - Capitulo Quatro: Corpos sem destino

O relógio estava correndo, e ele sabia que não podia ficar ali parado. Aos poucos, ele se acostuma com a cena que presencia, pensando que, dali para frente, não deveria ser muito diferente... Recuperando a coragem para caminhar, passo a passo retoma o seu caminho. Ele segue a passos rápidos para tentar achar a saída daquele lugar. Se é que havia uma.
Vindos do nada, Matheus ouve passos. Ele se vira, mas nada vê. Mais alguns passos, agora se podiam ouvir curtas respirações, que pareciam ofegantes. O barulho aumenta, a fonte do tal respirar se aproximava. Ao virar uma curva dentro de um novo salão ele tem sua resposta ao que provocava aquele barulho. Por mais inacreditável, mais incrédulo, e mais impossível… Eram corpos que caminhavam, “famintos por cérebros”… Eram zumbis. Olhando melhor, Matheus percebe que eram os mesmo corpos que estavam presentes na sala anterior. Como eles tinham ganhado vida? Ou melhor, eles já estavam vivos?
“Isso está ficando cada vez mais estranho… Impossível!” – Pensa Matheus.
Os zumbis se aproximavam, o mais rápido que conseguiam. Sem demora ele se apressa a seguir adiante, correndo o máximo que pode, aliás, mais que isso, correndo mais do que podia, pois era sua vida que estava em jogo. Os zumbis pareciam famintos, e Matheus era o prato principal. O garoto agarra em tudo o que encontra pelo caminho, as jogando no chão, tentando dificultar o caminho. Relógios, armários, tudo… Mas nada os deteve. Os zumbis estavam em seu encalço. Ele segue, até que... ele volta para o local onde estava antes, perto do hall de entrada. Olhando para os dois lados ele vê não vê salvação, não havia nada para escapar. Era apenas ele e os zumbis. A cada batida do seu já aterrorizado coração, mais perto ficavam os zumbis. Então ocorre o inevitável encontro. Eles estão frente a frente agora. Quem iria vencer? A resposta é obvia, certo? Errado. Os zumbis o cercam. Esquivando de um golpe lento, Matheus tenta fugir pelo meio dos zumbis, descobrindo que não era possível… Eram demasiados. Um deles tenta agarrá-lo, mas falha. Matheus não tem como fugir, mas parecia que o destino estava a favor dele. Quando eles se preparavam para deliciar o seu belo “porcão”. Matheus vê um buraco no chão parecido com o que tinha no teto. O buraco dava em algum lugar no porão, era o único lugar para fugir. Matheus então pula, era uma boa altura, ele cai sobre caixas, enquanto isso os Mortos-Vivos ficavam olhando pelo buraco, mas por causa da suas deficiências físicas, alguns sem pernas, outros sem braços, eles não pulam. Mais um desafio vencido, mas até quando ele conseguirá escapar? O que o garoto encontrará no porão?

sábado, 10 de outubro de 2009

A mansão - Capitulo Três: A Fera

Matheus começa a andar por um corredor. O silencio paira no ar e tudo parecia tranqüilo. Ele segue seu caminho só com um objetivo em mente. SOBREVIVER. De repente Matheus escuta o que parece ser o barulho de algo grande batendo e raspando na parede. Ao olhar para trás ele nada percebe, mas depois de alguns passos tornando a olhar de volta ele se vê cercado por um animal grande.
Seus olhos vermelhos, pelos compridos, seu rosto tinha uma grande camada de sangue seco, orelhas pontudas, sua boca salivava bolhas brancas e sangue pingavam como água. Com dentes ameaçadores e pontudos o ameaçava. Suas unhas eram gigantescas e aparentemente afiadas parecendo mais com garras. A fera ficava em uma posição quadrúpede, e inclinado para frente estava pronto para o ataque.
Ele estava avançando pra cima dele. Sem muito tempo para pensar ele faz a única coisa que podia. Correr...Ele corre, seu coração batia acelerado, enquanto ele lutava por sua vida. A Fera estava cada vez mais perto. Até que ele chega ao fim do corredor. Não havia mais pra onde ir. A Fera estava avançando. Matheus fecha seus olhos, esse seria seu fim. Quando ela se aproxima para dar o bote final que mataria o garoto as luzes do local se apagam. Matheus sem entender e ainda de olhos fechados percebe que as luzes do local novamente se acendem, o barulho da Fera respirando fundo e ofegante parecia ter silenciado. Então, ele abre seus olhos e tem uma surpresa. A Fera havia desaparecido. Será que tinha sido sua imaginação? Uma coisa da sua cabeça?. Depois que as luzes se acendem uma nova porta surge, como que por magia. A porta de madeira, pintada de vermelho, tinha um ar encorajador.
“O que é essa porta? Como ela apareceu aqui? Eu tinha certeza de que isso não estava aqui antes”.
Infelizmente, ele não tinha muito tempo para tentar entender a situação. Era vida ou morte, não tinha tempo de pensar em “mistérios”. Segundo o vampiro, tinha apenas três horas… 180 minutos. Relutante se devia entrar ou não, ele opta por abrir a porta, tamanha era sua curiosidade. Antes não o tivesse feito... Ao entrar naquela porta ele se depara com uma sala de decoração pitoresca. O cheiro que preenchia o local era fétido, e, ao olhar para as paredes, Matheus se depara com vários corpos suspensos. Muitos estavam em processo de decomposição, outros ainda tinham sangue pingando. Alguns tinham partes faltando ou com ossos expostos. Tinham corpos amarrados com Arame, pregos, ou correntes. Todos Mortos. Uma cena terrível de se ver. O garoto, paralisado diante de tal cena, ficara alguns momentos apenas parado naquele local, que mais parecia uma carnificina. Que tipo de maníaco era esse Lord Christopher…? Matheus estava tentando entender, mas nada parecia ser certo… A não ser que “eles” existiam. Os vampiros.

sábado, 3 de outubro de 2009

A Mansão - Capitulo Dois: Christopher

Ele ouve um riso demoníaco, vindo metros à sua frente. Olhando para lá, via um homem magríssimo, envolto numa capa, com um olhar maligno.
– Hahaha... Para quê sair, se a comida vem até mim...?
Matheus, instintivamente, se vira, começando uma fuga desesperada. Para trás, para o portão, para o grupo. RÁPIDO. Pouco depois de ouvir o ser falar, ele notara um baque... A porta tinha se fechado. Segue a uma velocidade fora do normal, enquanto o homem apenas observava. Porque tal atitude? Pouco se importando, Matheus apenas queria chegar à porta. Chegando lá, imediatamente leva as mãos à maçaneta. Por uma ironia do destino, a frágil porta não abria mais… Por mais que ele batesse contra ela, parecia que tinha arranjado uma resistência sobre-humana. Quando o pânico começa a invadi-lo, ele encara a janela… Poderia ser a sua escapatória. Correndo até ela, esperançoso, abre as grandes janelas de vidro… Mas, novamente, além dos vidros, ainda havia grades presentes… No momento, o que poderia servir para escapar acabou sendo mais um fator para prendê-lo. O homem decide quebrar o silêncio.
– Bem vindo, jovem. Não é habitual ter visitas, você sabe… Mas é claro, não desperdiçarei esta oportunidade. – Ele sorri, sadicamente.
– Q..Quem é você?
– Me chamo Lord Christopher… e você é a minha presa.
– Presa?
– Ainda não entendeu, humano? Então, me dê o prazer de lhe mostrar.
Subitamente, o que antes aparentemente era um humano, transformara-se perante Matheus. Os seus olhos cor-de-avelâ tomaram uma tonificação avermelhada. Os seus dentes caninos cresceram, fazendo como que ele adquirisse uma forma monstruosa.
–Mortal.... Consegue adivinhar o que eu sou agora? – O estranho ser sorria para o garoto.
– Um v… Vampiro?
– Muito bem! Devo agradecer a Hollywood, pela razão que as presas PELO MENOS sabem o que eu sou…
– Você… ia me… vai me… matar? – O medo presente na voz de Matheus. O humano, encostado à parede, mau via o seu predador, de vista ofuscada.
– Hmm… Ainda não. Gosto de brincar com minha comida primeiro, se me entende. Huahahaha... Eu lhe darei uma chance de sobreviver, escapando de mim. Que eu sou uma pessoa muito amigável, como deve ter notado… Você tem três horas. Começando...Agora!
Matheus, ainda estupefato com a situação ocorrida, apenas reage pelos seus instintos, correndo contra a porta, tentando a quebrar. O seu tempo estava sendo contado e não poderia ficar parado ali.
– Já agora, mortal… Como se chama?
– Ma… theus.
– Bom, “Matheus”, era para avisar que essa porta não abrirá, até que você me mate… Mas pode tentar abri-la o quanto quiser. Afinal, as três horas são suas. Te espero “lá em cima”…
Com um estalido, o vampiro desaparece. Visualizado por uma sombra, Matheus nota que o tal ser está no topo do “castelo”. Ele fará de tudo para salvar sua vida, mas será que conseguirá?

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

A Mansão - Capitulo Um: Treze degraus

Sexta-feira Treze. Por baixo daquela lua cheia gigantesca, quatro amigos se encontram. Dentre os quatro, Ricardo de quinze anos é o chefe, de estilo mandão, conseguindo assim exercer grande influência sobre os demais. Por ser o mais velho, ninguém se atrevia a tentar obter a liderança. Lucas e Marcos, ambos de catorze anos, não têm opinião própria, sendo assim facilmente controlados pelas ideais de Ricardo. Eles são tão controlados por Ricardo, que praticamente são os seus seguidores. E por último temos Matheus, com treze anos. Ele é o novato da turma, e por tal razão, o resto do grupo sempre o sobrecarrega com trabalhos medíocres.
O quarteto decide dar uma volta, sem nenhuma razão em concreto. Até que chegam a uma certa rua. Esta se intitulava por Elmer. Muitos rumores de aparições se ouviam sobre este local. Como não acreditavam em tais crenças, Ricardo, Lucas e Marcos continuavam por esta rua. O grupo reagia normalmente exceto Matheus, pois seu olhar se perdia pelos becos sem fim, ou pelas grandes árvores que tapavam a rua da luz da lua, dando assim um aspecto cruel a rua. Pouco tempo se passa, até que eles se encontraram à frente de uma mansão de construção descascada. A pintura caía, dando um ar de mansão assombrada. Sabendo o medo que Matheus sentia, Ricardo logo fala:
– Matheus…
– P… Pois não?
– Duvido que você tenha coragem para entrar nesse lugar.
– Entrar? Porque eu.. Porque eu deveria fazer isso?
– Para quê tantas perguntas? Faz o que eu estou falando. Ou você tem medinho?
– Pelo que parece. Medroso, medroso. – Falam Lucas e Marcos, debochando do medo
de Matheus.
– Medroso, é? Veremos.
Matheus abre o portão da casa, passando pelo jardim mal tratado, repleto de ervas daninhas. Subindo os pequenos degraus de mármore, o garoto se depara com uma porta de madeira, aparentemente pouco resistente. Se Matheus soubesse o que havia depois daquela porta… Correria pela sua vida, aterrorizado. O mais rápido possível, sem olhar para trás, sem parar, pouco se importando se os três garotos debochariam ou não dele… Se soubesse que ia encarar o próprio inferno… Engolindo em seco, ele toca à porta. Com um rangido, a porta se abre. Matheus, aflito, dá uns tímidos passos em sua frente. Uma grande escadaria, presente no fundo do amplo espaço, parecia estar a chamar o jovem, a enfeitiçá-lo, a tentá-lo… Até o desejando… Tentando desviar a sua atenção da escadaria, Matheus olha em volta. A mansão, feita de madeira, já fora apodrecida pelo esfaquear do destino. Podiam se ver algumas madeiras quebradas em duas, um buraco enorme no teto, e algo que aparentava ser sangue podia ser visto como enfeite de parede. Tentando desviar a atenção do que poderia eventualmente passar, Matheus se dirige para a grande escada de madeira, ao fundo do gigantesco "hall" de entrada. Afinal, agora que já tinha entrado no local, não podia voltar atrás…
Pousando a mão no apoio, ele começa subindo, à velocidade de um caracol, tal era o desejo dele de subir. Com a intenção de se distrair, começa contando cada degrau que passa.
– Um... – O suor escorria pelo seu cabelo.
– Dois... – Matheus rezava que a mansão tivesse realmente vazia...
– Três... – O suor já chegava ao seu pescoço.
– Quatro... – O frio suor que escorria por ele foi o necessário para sentir um arrepio...
E assim foi. Cinco.. Oito.. Dez... Quanto mais subia, mais alto podia se ouvir o rangido de seus pés. Até que Matheus chega ao décimo terceiro degrau. Chegando a este número, algo fora do normal estava para acontecer.

Conto em processo

Olá pessoal do grupo. Estou produzindo um material que gostaria que avaliassem. Vou posta-lo aqui. Leiam e confiram. Sugestões são bem vindas. Espero que vocês gostem.

Abraços...

By

God.